CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO TIO JOÃO BÚZIO

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

BOAS FESTAS

A Prima deseja a todos os Primos e Primas um  

Feliz Natal
e um  
Ano Novo 

carregado de Saúde, Alegria e Tranquilidade.




 

sábado, 12 de dezembro de 2015

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Os Ramos da Árvore (2)


Aqui estão representados os núcleos familiares do Tio António e da Tia Necas:

Tio António


 Tia Necas



quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Parabéns Avó Cebola


116º Aniversário da nossa Avó BEBIANA DA CONCEIÇÃO

Aqui fica a transcrição dos seus documentos de nascimento:

No primeiro dia do mês de Dezembro de 1899 foi apresentada a matrícula por Maria da Conceição, mulher de João Chiquito, uma creança do sexo feminino admittida como exposta, e que foi encontrada às trez horas da manhã de hoje do mez de Dezembro de 1899, por Thereza de Jesus, solteira à porta da sua residência na Travessa da Majuca, acompanhada dos seguintes objectos: roupa velha.

Este é o registo de baptismo, feito no mesmo dia pelo padre Marianno da Silva Correia. Foi padrinho o sacristão Pedro António Pereira.
Depois do baptismo, a nossa Avó foi entregue à ama definitiva, Maria da Conceição Cebola, solteira, filha de João Maria, moradora na Rua das Lavadeiras.

 


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Tio João Búzio


 Pelas 4 horas da manhã do dia 30 de Novembro de 1923 nasceu o Tio João. Dez dias depois foi registado com o nome de João José (em homenagem ao tio João José Barbosa, irmão da avó Iria de São João). Como o nascimento ocorrera no dia de Santo André, e para não tirar a virtude ao menino, acrescentaram o André mas não lhe escreveram o nome da família: Viegas. 
 
O Tio João foi sempre um homem alegre e generoso. O facto de ter ido para o mar com seis anos e, por consequência, não ter podido frequentar a escola, não lhe tirou a perspectiva positiva da vida nem a sede de conhecimento. Bom dançarino e com uma voz bem timbrada era dado a bailes e convívio da fadistagem nos seus tempos de juventude. 
 
Nos anos quarenta rumou a Matosinhos e por lá ficou por mais de trinta anos. O mar era a sua vida e a família a sua paixão. 


O Tio João casou no dia 6 de Janeiro de 1947 com a Tia Lucília. Dessa união nasceram a Prima Plácinha, a 4 de Outubro de 1947, o Primo João Alberto, nascido a 5 de Janeiro de 1949 e falecido em 21 de Agosto do mesmo ano, e a Prima Esperancinha, a 21 de Novembro de 1956.


O Tio João faleceu no dia 11 de Dezembro de 1985.


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

O Dia de Finados

Um pouco de História sobre este Dia:

No dia 2 de novembro comemora-se o Dia dos Fiéis Defuntos ou Dia de Finados.
Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para orar pelos que morreram.
No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, Santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos.
Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos.
No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

A Filha Mais Velha





 Maria Manuela Viegas, conhecida por todos como Necas, nasceu no dia 27 de outubro de 1932, trazendo mais uma esperança à Avó Cebola, que até aí só tivera rapazes e a única menina, a Otelinda da Conceição, morrera ainda bebé.


No mesmo dia em que  a Tia Necas completava 26 anos, e eu ainda nem dois anos tinha, abalei com a minha mãe e a minha irmã para Matosinhos, onde o meu pai trabalhava e nos aguardava com ansiedade. Por isso foi com infinita surpresa e reforçada curiosidade que a conheci 13 anos depois. Foi na primavera de 1965. Alegre e espirituosa, afectiva e brincalhona, já não tinha a silhueta fina e o ar cinematográfico que eu reconhecia nas fotografias de família, religiosamente guardadas em álbuns confecionados nas longas noites do inverno nortenho.
Foi sempre assim, a Tia Necas: faladora, sociável, risonha, mas também determinada e aguerrida. No entanto, a característica talvez  mais forte dela era o despojamento: “tirava a camisa” para dar a quem estivesse em aflição, mesmo que as consequências não lhe fossem favoráveis.

Casou em 23 de Fevereiro de 1957 com o Tio Manuel Viegas Bonança, já recordado nestas páginas, e acompanhou-o aquando da sua ida para Angola, primeiro e Cabo Verde, depois.
Desse casamento nasceu o Primo Manelinho e a Prima Beta.


A Tia Necas faleceu em Olhão no dia 25 de Janeiro de 2007.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Os Ramos da Árvore

Agora que já sabemos quem são os avós dos nossos avós, vamos continuar a espreitar os diversos ramos da nossa árvore. 
Do Tio Celestino já vimos os filhos e os netos. Segue-se o ramo do Tio Xico e da Tia Lucinda que, com filhos netos e bisnetos, é o núcleo familiar mais numeroso.

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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Até à 5ª Geração

Folhear os livros antigos de registos de nascimentos, casamentos ou óbitos não é seguramente um exercício de pesquisa de meras datas e filiação. É muito mais do que isso. Em cada linha desses assentos há histórias que se adivinham ou são explicitamente contadas por quem as escreveu. Enquadrados numa comunidade relativamente pequena, descobre-se a relação existente entre os seus habitantes seja pela repetição, por exemplo, de padrinhos ou testemunhas para as celebrações de baptismo ou casamento, seja pela importância social dos mesmos. Até nos registos da morte se sabe da condição do defunto através dum simples "foi acompanhado pela comunidade".
A nossa família não escapa a estas constatações. O nosso trisavô Manuel Viegas Balthazar Contreiras provinha de uma família abastada, onde as senhoras tinham Dona no nome e os homens uns eram  armadores, outros negociantes, outros funcionários da Câmara Municipal, outros escrivães de Direito. Teria sido a diferença social  que levou a nossa trisavó Joanna da Cruz a omitir o nome dos seus pais no registo de casamento? 
Os nossos bisavós Francisco Viegas Contreiras e Joanna Baptista tiveram 10 filhos, três raparigas e sete rapazes, sendo que três deles morreram nos oito dias subsequentes ao parto. Seis chegaram à idade adulta. José Feliciano Alves, escrivão de Direito do Tribunal da Comarca de Olhão foi padrinho, conjuntamente com a filha e depois com a mulher, de quatro dos nossos tios. Ora a mãe da nossa bisa era, à data da morte, "governanta de casa". Pensemos, então, que poderia trabalhar em casa do Doutor e teria convidado o mesmo para apadrinhar os netos... Seria? 
Sabemos que um determinado primo "deu a alma a Deus" de "forma súbita" quando o seu barco entrava na barra da Fuzeta. Era novo e deixou dois filhos menores. Outro primo morreu afogado, juntamente com outros três num naufrágio à entrada da barra de Olhão. 
E muitas mais histórias existem, até à 5ª geração, ou mais. 

No quadro abaixo estão os nomes (e algumas datas) dos nossos antepassados até essa 5ª geração, num intervalo de anos que vai de 1898 (data do nascimento do Avô Xico) a 1728 (sem precisão). São 170 anos de Salvado, Sousa, Charrão, Barbosa, Contreiras e Viegas.


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terça-feira, 1 de setembro de 2015

PARABÉNS, AVÔ XICO

Às 22 horas do dia 1 de Setembro de 1898, numa casa na Rua de São Bartholomeo, Francisco Viegas fez a sua entrada neste mundo. Nono filho de Francisco Viegas Contreiras e Joanna Baptista, foi batizado 4 meses depois, tendo como padrinhos José Pereira Ramos, anzoleiro e D. Ermelinda Belmira Alves, solteira.



E como ia o Mundo nesse ano?
Entre muitos e variados acontecimentos no estrangeiro, é fundada a fábrica francesa de veículos Renault por Louis Renault e criada a marca de refrigerantes Pepsi-cola.
Por cá, o país atravessa dificuldades económicas, agravadas pelos desentendimentos políticos e eleições tumultuosas.
Amélia Rey Colaço e Vasco Santana, dois nomes de referência no teatro português, nascem neste ano.

domingo, 30 de agosto de 2015

O Membro Mais Novo

Na imagem do texto "Os Meninos do Menino" faltou o elemento mais novo, o mais recente neto do Tio Celestino. 
Pois aqui está ele, o membro mais novo da nossa Família: o RAFAEL, filho do Primo Francisco e da Prima Dulce:



quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O Tio António

Hoje vamos recordar o Ti Tóine.

Nascido em 30 de abril de 1935, António Francisco Viegas, foi o segundo com o mesmo nome e o oitavo filho da numerosa prole dos nossos Avós.
Este nosso Tio tinha algumas particularidades, a começar logo pelo seu registo de batismo: partilhou o mesmo ano de nascimento com o Tio Márim (4 anos mais novo), merecendo do então pároco de Olhão, Reverendo Padre Delgado a observação -"Olha que para gémeo de um ano e picos, estás muito desenvolvido!". Curiosamente, era com o irmão João que tinha evidentes semelhanças físicas. De facto, eram tão parecidos que, na estação de combóio aquando da partida de umas férias distantes, a Prima Palmirinha, ao colo da mãe, chorou baba e ranho pelo tio João confundindo-o com o pai.
Em moço, o Avô Xico chamava-o de Diogo Alves (como aliás, todos os filhos tinham interessantes alcunhas, como já referi anteriormente). Não era a sinistralidade deste personagem (temível bandido de Lisboa do século XIX) que estava na origem da alcunha, mas a cabeça. Explica-se em meia dúzia de palavras: Diogo Alves foi, como disse, uma terrível personagem de Lisboa Antiga que fintou as investigações da polícia da época até ser apanhado. Dadas as características únicas da sua tenebrosa actividade, quando morreu a sua cabeça foi estudada e exposta ao público (coisas de outros tempos!). Ora o Tio António sempre teve uma cabeça vistosa e a perspicácia do Avó Xico fez o resto da associação de ideias!
 Nos tempos de Matosinhos, o Ti Tóine, que não sabia ler, era frequentador assiduo da sala do Cinema Constantino Néry. Gostava de cinema e nada lhe escapava nos enredos e na acção, reproduzindo, posteriormente, a trama integral do filme visto.
Era alegre, genuinamente alegre! Com muita saudade lembro alguns natais que passamos com ele, entre canções humorísticas (especialmente esta)e anedotas, as gargalhadas iluminavam sempre essas noites de reunião familiar.
 

Um dia, em Matosinhos, entrou em casa (morávamos todos juntos) e anunciou à minha Mãe, com voz solene: vou-me casar! Passados uns dias conhecemos a Tia Otília, moça muito vistosa, de olhos grandes,  cabelo farto e riso cativante, nascida prós lados da Figueira da Foz. Casaram em 1962, na aldeia de Vila Verde, numa cerimónia cheia de tradições locais entre gentes afáveis e hospitaleiras. 
Dessa união nasceram as Primas Bebiana, Anabela, Palmira e Helga.


Do Tio António ainda guardo a boneca que me ofereceu quando fiz 4 anos.
Partiu no dia 21 de janeiro de 1997.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Os Meninos do Menino


No próximo sábado, dia 15 de Agosto, o Tio Celestino completará 73 anos de vida.
Por ter sido o último filho do Avô Xico e da Avó Cebola, o pequeno Celestino foi tratado durante muito tempo por O MENINO. Quantas vezes ouvi a minha Mãe referir-se-lhe assim!
Do seu casamento com a Tia Manuela nasceram quatro filhos, o Celestino, a Teresa, o Fasquinho e a Manelita, os quais deram continuidade à diáspora característica da nossa família, e levam com dignidade e empenho a sua vida fora do país.
O núcleo familiar do Tio Celestino cresceu tanto como sete netos.Assim, aqui estão eles: os Meninos do MENINO!





sexta-feira, 12 de junho de 2015

O Tio Russo






No dia 13 de Junho, o Tio Russo faria 74 anos (apesar do seu registo de nascimento ter ocorrido em 22 de Dezembro).

Franzino e loiro, o Avô Xico "rebatizá-lo-ia" de sangue branco, mas o nome de batismo Joaquim depressa se diluiu na alcunha Russo com que passou a ser tratado e conhecido toda a vida e depois dela.
Tenho muito boas lembranças do Tio, especialmente da calma com que escutava e falava.

As primeiras recordações reportam aos anos de Matosinhos e vejo um jovem bem apessoado,  de baixa estatura, magro e loiro. Embora discreto e reservado por natureza, alinhava em brincadeiras e partidas que os irmãos, feitos homens, adoravam pregar uns aos outros e mesmo aos de fora. Tinha uma voz de timbre suave e melodioso que eu adorava ouvir: “os dois ao luar, num pedacito de vela, e as águas do mar, calma como a noite bela…”, ainda me soa nos ouvidos muitas vezes. 

A convivência com ele, aqui em Olhão, foi sempre afável e muito próxima.
Casou no dia 19 de Fevereiro de 1967 com a Tia Elvira. A Prima Elvira e o Primo Joquenito perpetuarão as suas memórias e o seu nome.
Partiu no dia 28 de Março de 1990  e a emoção que ainda sinto desse dia cala-me as demais palavras.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Os Pescadores de Olhão no Século XVIII

Agora que já conhecemos os nossos avoengos, vamos descobrir como era Olhão e como viviam os seus pescadores no século XVIII.

Na sua Corografia Portugueza, de 1712, António Carvalho da Costa  dizia que

  O Olhão fica huma legoa da Cidade de Faro, situado na barra, tem trezentos vizinhos, que morão em casas de cana cobertas de palha, por não lhas consentirem de pedra e call;he gente rica que vive da pesca. Erão antigamente seus moradores freguezes da Igreja de S.Sebastião de Quelfez; o Bispo D.Simão da Gama lhes fundou uma Parochia da invocação de N. Senhora do Rosário.

Nas Memorias Economicas , da Academia Real das Ciências de Lisboa, Constantino Botelho Lacerda Lobo escrevia em 1790 que Olhão tinha 1133 fogos (habitações) para 3412 habitantes, 2947 dos quais eram adultos.

Dos seus pescadores, o autor falava assim:


sexta-feira, 15 de maio de 2015

Dia Mundial da Família e os Nossos Mais Antigos

Nem de propósito! Para comemorar o Dia Mundial da Família, nada melhor do que apresentar o tronco familiar até ao nosso 7º AVÔ!
No post anterior, apresentei os nossos Bisas - Francisco Viegas Contreiras e Joanna Baptista- bem como a sua descendência. Agora vamos conhecer os outros bisas "para trás".
Comecemos pelo Bisa FRANCISCO VIEGAS CONTREIRAS:
Os seus pais foram Manuel Viegas Balthasar Contreiras e Joanna da Cruz, cujo casamento ocorreu em 26 de Abril de 1818.
Um pouco fora do que era comum no século XIX, este nosso Trisa herdou o apelido Contreiras da mãe, que também o herdou da mãe dela, Josepha Contreiras.
Este ramo Contreiras atravessa o século XVIII, XVII e mais para trás... Família de vastos recursos financeiros, os seus membros foram desde marítimos, negociantes e comerciantes, a juristas e padres.  
Outra curiosidade é o apelido Salpequeniz, do nosso 4º Avô. Segundo os registos, este nome começou por ser alcunha, passou a apelido, voltou a ser alcunha e desapareceu por completo.


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A nossa Bisa JOANNA BAPTISTA foi a filha mais nova dos Trisas José Celestino Barbosa e Iria de São João, cujo casamento foi celebrado em 20 de Setembro de 1835.
A nossa Trisa Iria de São João pertencia à família Charrão, muito famosa por ter membros que integraram a tripulação do Caíque Bom Sucesso, que foi ao Brasil em 1808 levar ao Rei a notícia da revolta contra os Franceses.
O Trisa José Celestino Barbosa era marítimo e dono de embarcações e sabia ler e escrever (facto pouco comum para a época). Nasceu na Praça de Gibraltar.

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A Assinatura do nosso Trisa José Celestino Barbosa era assim:


terça-feira, 28 de abril de 2015

Os Irmãos do Avô Xico

Do casamento dos bisas nasceram os seguintes filhos:

Maria Baptista - nasceu em 10 de outubro de 1882, faleceu em 12 de junho de 1964
Mariana Lúcia - nasceu em 21 de outubro de 1884, faleceu na década de 60 do século XX
Francisco  - nasceu em 17 de fevereiro de 1887, faleceu em 25 de fevereiro de 1887
Francisco - nasceu em 8 de fevereiro de 1891, faleceu em 9 de junho de 1893
Feliciano  - nasceu em 8 de julho de 1894, faleceu em 13 de julho de 1894
Francisco - nasceu em 29 de dezembro de 1896, faleceu em 1897
Francisco Viegas - nasceu em 1 de setembro de 1898, faleceu em 15 de abril 1960
José Viegas Contreiras - nasceu em 16 de abril de 1904, faleceu em 19 de março de 1966
Maria Amélia e João Viegas - dados a confirmar

Os Bisas Viegas Contreiras

FRANCISCO VIEGAS CONTREIRAS
filho de Manuel Viegas Balthazar Contreiras e de Joanna da Cruz
nasceu em 25 de janeiro de 1856, em Olhão
faleceu provavelmente na década de 20 do século XX, em Lisboa

                      
JOANNA BAPTISTA
filha de José Celestino Barbosa e de Iria de São João
nasceu em 5 de junho de 1859, em Olhão
faleceu provavelmente na década de 30 do século XX, em Lisboa



Tempos Passados

Ora aqui estão algumas curiosidades que tenho encontrado sobre os nossos antepassados:

- Toda a ascendência pelo lado paterno do bisa  FRANCISCO VIEGAS CONTREIRAS situa-se nos CONTREIRAS.

- O tetrisa MANUEL VIEGAS BALTHAZAR CONTREIRAS tem ascendência registada, pelo menos, até 1430.

- O trisa JOSÉ CELESTINO BARBOSA nasceu em Gibraltar, mas precisamente na localidade La Línea, que era, digamos, a parte espanhola que ficava ao lado de Gibraltar.

- A trisa IRIA DE SÃO JOÃO nasceu na família CHARRÃO, sendo que alguns dos membros dessa família foram tripulantes do CAÍQUE BOM SUCESSO.

- Os pais do bisa FRANCISCO VIEGAS CONTREIRAS  e os pais da bisa JOANNA BAPTISTA eram de gerações diferentes, isto é, os primeiros nasceram na década de 30 do século XIX, e os segundos na primeira década do mesmo século.

- O bisa FRANCISCO VIEGAS CONTREIRAS teve muitos irmãos e só uma irmã. A bisa JOANNA BAPTISTA era a mais nova de muitas irmãs e só teve um irmão.

- A nossa família mais antiga ligou-se pelo casamento às famílias: Amôr, Rigor, Bizarro, Rodrigues Português, Machado, Guedelha e Gago.

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