CENTENÁRIO DO CASAMENTO DO AVÔ FRANCISCO VIEGAS COM A AVÓ BIBIANA DA CONCEIÇÃO

sábado, 14 de dezembro de 2013

BOAS FESTAS


Para todas as Primas e Primos, 

votos de 

Feliz Natal e Bom Ano Novo

O PRESÉPIO


da net

 O Presépio

A palavra Presépio deriva do latim praesepium, que quer dizer curral, estábulo ou lugar de recolha de gado.

Conta a tradição católica que o presépio surgiu no séc. XIII, em Úmbria (região da Itália central). Foi S. Francisco de Assis que, com a permissão do Papa, criou um presépio com figuras humanas e animais, recriando o local de nascimento de Jesus, que serviu de pano de fundo para a missa de Natal desse ano. Esta representação teve tanto sucesso, que se tornou numa referência Cristã, representativa do Natal, em quase todo o mundo.

Em Portugal, o presépio tem tradições muito antigas (por volta do séc. XVII). É colocado no início do Advento sem a figura do menino Jesus, que será posta na noite de Natal, após a missa do galo. O presépio é desmontado no dia seguinte ao Dia de Reis.

Na tradição Portuguesa, as figuras que se colocam no presépio, além da Sagrada família (S. José, Maria e o Menino Jesus), dos pastores e alguns animais e dos três Reis Magos, também encontramos figuras como o moleiro e o seu moinho, lavadeiras, membros de um rancho folclórico e outras personagens típicas da cultura portuguesa. Tradicionalmente feito de barro, podemos encontrar ainda peças de diversos materiais, desde tecido ou madeira até porcelana fina.  (da net)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Da Avó Cebola

Este é o primeiro documento da Avó Cebola: o registo no livro da instituição que a acolheu.
Como já anteriormente tinha contado ( A Avó Cebola - Parte I - A Roda; Junho de 2011), a Avó Cebola foi deixada numa instituição de acolhimento de crianças abandonadas. Infelizmente era uma situação comum naquela época. Chamava-se a isso "A Roda dos expostos".


Este documento é confirmado pelo registo de batismo:




terça-feira, 26 de novembro de 2013

O Nascimento e Baptismo do Avô Francisco Viegas

Nestas minhas andanças de vasculhar o nosso passado, a história da nossa família, encontrei o REGISTO DE BAPTISMO do Avô Francisco Viegas.


Descodificando esta escrita de paróquia, temos os seguintes dados:

Local de nascimento: Rua de S. Bartolomeu (atual Rua Almirante Reis)
Data de nascimento: 1 de setembro de 1899 (seis horas da noite)
Data do baptismo: 10 de setembro de 1899
Pai: Francisco Viegas Contreiras, filho de Manuel Viegas Contreiras e de Joanna do Carmo
Mãe: Joanna Baptista, filha de José Celestino Barbosa e de Iria de São João
Padrinhos: José Pereira Ramos e Ermelinda Belmira Alves
Averbamento: casou com BIBIANA DA CONCEIÇÂO em 30 de Abril de 1921
                         faleceu em 15 de Abril de 1960

domingo, 3 de novembro de 2013

Homenagens

Quase um ano esteve este canto dos primos sem registo de atividade. Muito rio correu para o mar, e assim também muitas coisas aconteceram. A vida quase nunca é como a desenhamos e os desenhos que nela vamos fazendo alteram-se muitas vezes sem darmos por isso. E assim se passou um ano, de trabalho e trabalhos, de alegrias e tristezas.
Este nosso canto pretende honrar recordações, momentos felizes dos que já partiram e unir os que ainda andam por cá com os laços das boas lembranças. Da primeira geração a que os nossos avós deram origem já quase todos partiram e aos dois tios que estão entre nós só podemos desejar longa vida, com saúde e alegrias.
Da segunda geração, a dos primos, vimos partir a Bibiana e a Ester.
No passado mês de outubro, assistimos consternados à prematura partida do nosso querido primo Miguel, filho do primo Miguelito.
No início do mês de novembro costumamos honrar os nossos mortos, aqueles que se libertaram da lei impreterível da morte. Deixo aqui a minha humilde e sincera homenagem a estes três Primos, cada um com a sua história de vida, cada um com o seu lugar insubstituível no seu núcleo familiar mais próximo, mas todos eles com um lugar especial nos nossos corações. 
Até um dia, meus queridos!

A Prima Ester




 A Prima Bibiana


 



 O Primo Miguel